terça-feira, 8 de maio de 2018

RESENHA - VINGADORES - GUERRA INFINITA



10 anos infinitos
Por Diego Salomão
 “Surgiu uma ideia (Homem de Ferro)... De reunir um grupo de pessoas extraordinárias (Dr. Estranho); para ver se poderíamos nos tornar algo mais (Visão). Então, quando eles precisassem, nós poderíamos travar as batalhas (Thor) que eles jamais conseguiriam (Viúva Negra)”. Sim, dez anos se passaram desde que Robert Downey Jr. deu as caras como Homem de Ferro e iniciou a maior franquia de todos os tempos. Dez anos de sucessos de bilheteria, heróis em profusão, cidades destruídas e um sonho: ver todos aqueles personagens reunidos em uma única e épica aventura. Claro, já houve essa aventura; o primeiro Vingadores, lá em 2012, até hoje a maior bilheteria do gênero, mas quanta coisa rolou desde então no Universo Marvel, não é mesmo? E todos esses acontecimentos se encontraram aqui, no dia 26 de abril de 2018, em Vingadores: Guerra Infinita.
 Com cada herói cuidando de sua vida, o perverso Thanos decide dar prosseguimento ao seu plano de conquistar o universo através das seis joias do infinito que apareceram direta ou indiretamente ao longo dos 18 filmes da franquia. Assim, com Thor de volta de Asgard, Capitão América desistindo da aposentadoria e o reforço bem-humorado dos Guardiões da Galáxia, os Vingadores têm que se unir novamente para a luta definitiva pela sobrevivência do seu e de todos os outros mundos!
 Sim, trata-se de um filme que já nasceu clássico, mas como realizar isso? Como criar uma história formada pela convergência perfeita de, como já citado, 18 outros filmes? Pois com um orçamento de US$ 300 milhões, roteiro impecável de Christopher Markus e Stephen McFeely, direção precisa de Joe e Anthony Russo, e atores que já se confundem com seus personagens, o sonho se tornou realidade!  Mais do que um aniversário, os dez anos do Universo Cinematográfico Marvel nos trouxeram um resumo de lutas, emoção, segredos, mortes, violência, bom-humor, surpresas e algumas respostas há muito procuradas. Algumas, não todas. Por isso, se você ainda não viu, esqueça os spoilers; esqueça as mentiras dos trailers; faça sua pequena – e necessária – maratona em casa e bom filme! Ah, e não se esqueça da cena pós-créditos. Talvez ela te dê alguma ideia de como o épico continua...

1 comentários:

Camila Navarro disse...

Existem inúmeros problemas narrativos a respeito de arcos dramáticos, mas entrega a culminância prometida há 6 anos. Inaugurando uma nova era para o estúdio. Gostei de ver a Dave Bautista no elenco, na verdade não sou muito fã do seu trabalho, mas em Blade Runner 2049, um dos melhores filmes de ficção cientifica me surpreendeu. Acho que se consolidou como ator e conseguiu encantar ao espectador. Recomendo muito o filme, é o melhor filme de ficção cientifica! Se vocês são amantes do género, este é um que não devem deixar de ver.

 

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