Marion Cotillard nasceu doze anos após a morte de Edith Piaf. Começou no teatro e sempre fez pontas discretas em filmes franceses. Em 1998 começou a atuar na franquia "Taxi", produzida por Luc Besson. Se aventurou em Hollywood, por duas vezes nos filmes "Peixe Grande" e "O Bom Ano". Mas com certeza é em "Piaf-Um Hino ao Amor" que Cotillard mostrou todo seu talento, surprendendo a todos com sua realista interpretação. Simplesmente perfeita, esse filme não seria o mesmo se não fosse por ela. Para ser sincero, a película em si, não me agradou muito. A boa fotografia e a impecável trilha sonora dão conta do recado, mas o filme pende para um lado melodramático muito forçado, explorando tudo de ruim da vida da cantora. A edição também é confusa e não flui de acordo com a trama. O grande mérito do diretor Oliver Dahan, sem dúvida nenhuma é a escolha perfeita de Cotillard, para o papel de protagonista. De resto, eu aconselho para os fãs de Edith Piaf, que irão se deslumbrar diante da vasta coletânea de músicas que passam durante 134 minutos de filme.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário