"Sou brasileiro e estou de acordo que o cinema argentino é maravilhoso.É um presente trabalhar com diretores como Pablo Trapero. Mas me parece complicado generalizar o cinema e colocá-lo em uma categoria de cinema de exportação. Porque creio que há muitos filmes no Brasil que não são feitos com o pensamento de exportação”, desabafou o ator Rodrigo Santoro após um repórter parabenizar Pablo Trapero, pelo cinema argentino que faz filmes para os conterrâneos, não para exportação como no México e no Brasil. Somada a exibição de Blindness de Fernando Meirelles, ontem, os brasileiros estão deixando sua marca nessa edição do festival. Faltam agora as exibições de Linha de Passe de Walter Salles na competição pela Palma de Ouro e A Festa da Menina Morta de Matheus Nachtergaele no Un Certain Regard.
O paulistano Fernando Meirelles apareceu no tapete vermelho nitidamente tenso e na coletiva de imprensa, mencionou que o filme era indigesto suficiente para abrir o festival. Metade da crítica concordou com a afirmação do brasileiro, que agora fará uma escala para Lisboa, onde exibirá o longa para José Saramago, autor do premiado livro, "Ensaio Sobre a Cegueira". Já o galã Rodrigo Santoro, que participa do argentino Leonera de Pablo Trapero, esteve presente na apresentãção esbanjando simpatia e confiança. A película dos Hermanos, foi muito aplaudida e recebeu boas críticas, inclusive para protagonista de Martina Gusman, que na vida real é mulher do cineasta do filme.
O paulistano Fernando Meirelles apareceu no tapete vermelho nitidamente tenso e na coletiva de imprensa, mencionou que o filme era indigesto suficiente para abrir o festival. Metade da crítica concordou com a afirmação do brasileiro, que agora fará uma escala para Lisboa, onde exibirá o longa para José Saramago, autor do premiado livro, "Ensaio Sobre a Cegueira". Já o galã Rodrigo Santoro, que participa do argentino Leonera de Pablo Trapero, esteve presente na apresentãção esbanjando simpatia e confiança. A película dos Hermanos, foi muito aplaudida e recebeu boas críticas, inclusive para protagonista de Martina Gusman, que na vida real é mulher do cineasta do filme.
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