sábado, 25 de julho de 2015

7 CURIOSIDADES DE AZUL É A COR MAIS QUENTE



AZUL É A COR MAIS QUENTE é um filme que veio na hora certa. No momento em que manifestos em prol do casamento homossexual eclodiram na França -  país europeu que ainda nutre um incômodo conservadorismo - a película arrebatou crítica e público em uma legítima obra romântica. De certo que as picantes cenas de sexo explícito, protagonizadas por duas atrizes estonteantes como Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux, fortaleceram a fama da película de Abdellatif Kechiche. Steven Spielberg, presidente do júri que laureou o filme com a Palma de Ouro em Cannes, surpreendeu o mundo com sua escolha, já que sua incontestável obra pode soar antiquada por se desvencilhar de certos tabus sociais.

Mas tanto o famoso diretor de "ET" e "A LISTA DE SCHINDLER", quanto os fãs da película, deixaram seus fetiches de lado, para apreciar a história de amor entre duas pessoas. Nada mais que isso. Um conto sem fantasias sobre o ciclo usual que um casal desenvolve quando se envolve sentimentalmente. As fases que as acomete como a entrega, a sexualidade aflorada, o companheirismo, a estabilidade, o comodismo e, por fim, o desencanto.  Tudo entregue durante os 150 minutos de AZUL É ACOR MAIS QUENTE.


Mesmo depois de dois anos após seu lançamento, o filme é um sucesso arrebatador, principalmente para o público mais alternativo. E, certamente, será lembrado muitas vezes pelos debates que causou e, claro, pelas tórridas cenas eróticas da trama. Tanta significância, que é impossível passar imune de curiosidade diante dos bastidores de uma obra tão alarmada. 

Por isso separei sete curiosidades instigantes em torno da película. Confira no vídeo do LARIOSCINE, e se inscreva no canal (basta um clique e já era) :)









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