Hoje (12 de dezembro de 2011) a atriz estadunidense Jennifer Lynn Connelly completa 41 anos de idade. Dotada de uma incomparável beleza, Connelly atua desde os 12 anos de idade. Sua primeira aparição foi na série britânica de terror "Tales of the Unexpected", programa televisivo baseado nos contos de Roald Dahl. Dois anos depois a atiz debutou no cinema, na obra-prima de Sergio Leone "Era uma vez na América". Com papel de destaque, até então a talentosa adolescente ganhou visibilidade na premiada película do legendário diretor italiano. No ano seguinte protagonizou o excelente "Phenomena" , terror sobrenatural do italiano Dario Argento, atuando ao lado de Donald Pleasence. Apesar do grande sucesso na Europa, "Phenomena" não foi lançado comercialmente nos EUA. Contudo um ano depois George Lucas, produtor de "Labirinto", escolheu a jovem atriz para protagonizar ao lado de David Bowie, a bela fábula criada por Jim Henson, criador dos "Muppets". Ao som da bela canção "As The World Falls Down" de Bowie, Connelly arrebatou corações e enfim conseguiu ser reconhecida na América. Em 1990, o polêmico ator e diretor Dennis Hopper a dirigiu em "Hot Spot", ao lado de Don Johnson e Virginia Mardsen. O jeito de menina deu espaço a estonteante mulher que se tornara. Virou sex-symbol,ao lado de Jason Priestley, no famoso clipe "Drove All Night" de Roy Orbinson. No começo da década de 90, atuou em produções menores como "Rocketeer", "Career Opportunities" e "De Amor e de Sombras", sendo esse último sua primeira cena de sexo no cinema, ao lado de Antonio Banderas.
"Hot Spot"
"De Amor e de Sombras"
"Inventing the Abbots"
Depois desse período atuou com diretores consagrados do período como John Singleton em "Duro Aprendizado", Lee Tamahori em "O Preço da Traição", até a cultuada ficção de Alex Proyas, "Cidades das Sombras". Já famosa e muito mais seletiva quanto seus papéis, Connelly buscou algo maior para sua carreira. Em 2000 participou de "Réquiem Para um Sonho" de Darren Aronofsky, polêmico filme que dividiu a opinião da crítica por ser muito depressivo. Logo em seguida vieram duas atuações de Connelly bastante comentadas. Uma em "Pollock" de Ed Harris, e outro no regular "Uma Mente Brilhante" de Ron Howard. Sua personagem no filme, por sinal, a agraciou com um Oscar de melhor atriz coadjuvante. Sua carreira, a partir de então, seria de altos e baixos. Filmes ruins não faltaram como "Hulk", "Água Negra", "O Dia em que a Terra Parou", "Ele Não Está Tão a Fim de Você" e "O Dilema". Em contra partida equilibrou a qualidade de sua filmografia na última década em produções como "Casa de Areia e Névoa", "Pecados Íntimos", "Diamante de Sangue" e "Criação", atuando ao lado de seu marido Paul Bettany.
"As the World Falls Down"
"I Drove All Night"
Atualmente Connelly dedica-se a pequenos filmes, já que é mãe de três crianças. Discreta na vida pessoal, a exuberante atriz é casada com o excelente ator Paul Bettany há oito anos. Eles se conheceram nas filmagens de "Uma Mente Brilhante" em 2000. O casal raramente tem suas vidas expostas em revistas e tablóides de fofoca. Segue abaixo, os cinco personagens que definiram sua carreira.
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