terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

OS INCOMPREENDIDOS (1959)

Quem leva o cinema como apenas uma pequena diversão ou um mero passatempo para noites friolentas, pode parar de ler essa crítica agora. Mas se você for como eu, e apreciar um bom filme por amor à essa arte, já deve ter ouvido falar em François Truffaut. Sua primeira obra-prima, e talvez principal película de uma belíssima carreira foi "Os Incompreendidos". Na verdade antes desse filme ele tinha dirigido o curta, "Les Mistons", mas foi nessa película que Truffaut mostrou ao mundo seu potencial como cineasta de grande talento. Crítico da "Cahiers du Cinema" e um dos percussores da Nouvelle Vague, Truffaut foi uma aposta certeira de seu padrinho de profissão, André Bazin. Foi nas horas difíceis da infância e adolescência em que Bazin esteve presente na vida do jovem cineasta, no período pós segunda guerra. É em "Os Incompreendidos", que o cineasta descreve sua infância, mudando apenas alguns detalhes. Ao invés de François, somos apresentados ao pré-adolescente Antoine Doinel, interpretado por Jean-Pierre Léaud. Com ele testemunhamos o descaso de uma mãe imprudente (Claire Maurier) que engravidou de Antoine por acidente, e deu o filho para a avó criar. Quando a idosa faleceu, o garoto voltou a morar com os pais, que raras vezes estavam presentes em casa. Quase sozinho no mundo, Antoine comete uma sequência de peripécias infantis que lhe acarreta em um triste castigo. Longe dos amigos da escola e dos pais, o garoto é maltratado em um centro de reabilitação para jovens deliquentes. Truffaut retrata sua infância e a de milhares de crianças, que são constantemente abandonadas pelos pais e assim limitam-se a seguir regras e compromissos por serem desprovidos de educação.

Além da visão crítica à sociedade, a película é brilhante também, pelo trabalho técnico com as câmeras, que foi de suma importância para o cinema. Como o próprio Truffaut citou, "Os Incompreendidos" é um ode à novas técnicas cinematográficas e o "carro chefe" para um dos movimentos mais importantes da sétima arte; a "Nouvelle Vague". O filme recebeu algumas indicações para prêmios ao redor do mundo, como no Oscar e no Bafta. Mas a mais válida foi a de melhor diretor de 1959 para François Truffaut, no Festival de Cannes. Para apreciadores e estudiosos de cinema, fica aqui minha dica para assistir a essa bela película.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

E O Oscar foi para...

Foi uma bela festa comparada com anos anteriores. O número musical apresentado pelo anfitrião da cerimônia, Hugh Jackman, ao lado de Beyoncé, Zac Efron, Vanessa Hughes e Amanda Seyfried (Mamma Mia!) e dirigido por Baz Luhrmann (Moulin Rouge! e Austrália) foi espetacular. Outra parte interessante foi a exibição de um curta dirigido e escrito por Judd Apatow, com os anfitriões de "Pineapple Express"; Seth Rogen e James Franco estavam hilariantes. Na parte da entrega dos prêmios, roubaram a cena, Tina Fey e Steve Martin (comediantes roteiristas, diga-se de passagem) que apresentaram os indicados para roteiro original e adaptado. A apresentação com Ben Stiller barbudo, ao lado da elegante Natalie Portman, também foi um momento divertido da cerimônia.
Mas como esperado, a 81ª edição do Academy Awards não apresentou grandes surpresas. A única que teve, pelo menos para mim, foi bem frustrante, já que Sean Penn recebeu o Oscar de melhor ator, tirando do favorito da noite, Mickey Rourke. Durante seu discurso, disse que estava surpreso pelo prêmio, e elogiou Rourke por sua atuação em "O Lutador", além de citar Barack Obama, e deixar sua marca engajada na festa. Heath Ledger venceu e seus familiares foram receber o prêmio pelo falecido ator, arrancando lágrimas da platéia. Penélope Cruz e Kate Winslet venceram nas categorias de melhor atriz coadjuvante e melhor atriz, respectivamente. Danny Boyle venceu como diretor e seu "Slumdog Millionaire", levou a principal estatueta da noite. O homenageado de 2009 foi o gênio da comédia, Jerry Lewis, que aos 83 anos marcou presença e recebeu o Oscar das mãos de Eddie Murphy. Bollywood esteve muito presente na cerimônia, principalmente na parte das apresentações das canções. A deliciosa "Jai Ho" de "Slumdog Millionaire" levou a melhor e recebeu merecidamente o prêmio de melhor canção. Esse último filme, por sinal, foi o maior vencedor da noite, levando 8 Oscars. Confira na íntegra a lista dos ganhadores do 81º Academy Awards:

FILME: QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO?
DIRETOR: DANNY BOYLE (QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO?)
ATOR: SEAN PENN (MILK)
ATRIZ: KATE WINSLET (A LEITORA)
ATOR COADJUVANTE: HEATH LEDGER (O CAVALEIRO DAS TREVAS)
ATRIZ COADJUVANTE: PENELOPE CRUZ (VICKY CRISTINA BARCELONA)
LONGA DE ANIMAÇÃO: WALL-E
ROTEIRO ADAPTADO: QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO?
ROTEIRO ORIGINAL: MILK-A VOZ DA LIBERDADE
DIREÇÃO DE ARTE: O CURIOSO CASO DE BENJAMIN BUTTON
FOTOGRAFIA: QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO?
FIGURINO: A DUQUESA
FILME ESTRANGEIRO: OKURIBITO (JAPÃO)
DOCUMENTÁRIO: O EQUILIBRISTA
DOCUMENTÁRIO DE CURTA-METRAGEM: SMILE PINKI
MONTAGEM: QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO?
MAQUIAGEM: O CURIOSO CASO DE BENJAMIN BUTTON?
TRILHA SONORA ORIGINAL: QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO?
CANÇÃO ORIGINAL: JAI HO (QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO?)
CURTA DE ANIMAÇÃO: LA MAISON EN PETITS CUBES
CURTA LIVE ACTION: TOYLAND
EDIÇÃO DE SOM: O CAVALEIRO DAS TREVAS
MIXAGEM DE SOM: QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO?
EFEITOS ESPECIAIS: O CURIOSO CASO DE BENJAMIN BUTTON

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Spirit Awards 2009

Aconteceu nesse sábado (21), a entrega dos Independent Spirit Awards 2009. Vale salientar que esse prêmio é exclusivo para películas independentes. Portanto filmes da Warner Brothers, Fox, Universal, Disney, Paramount, Dream Works, Columbia e outros, estão fora da filosofia da premiação. Para minha satisfação, "The Wrestler" levou três Spirit Awards, incluindo de melhor filme e, merecidamente, melhor ator para Mickey Rourke. O ex-galã dos anos 80 provavelmente levará para casa, a estatueta do Oscar hoje a noite. A também indicada do Academy Awards, Melissa Leo, ganhou na categoria de melhor atriz para o filme "Frozen River". Penelope Cruz de "Vicky Cristina Barcelona" e James Franco de "Milk" venceram nas categorias de melhor atriz coadjuvante e melhor ator coadjuvante respectivamente. Thomas McCarthy, do ótimo, "The Visitor", levou para casa o Spirit Awards de melhor diretor. O veterano cineasta Woody Allen ganhou como roteirista por "Vicky Cristina Barcelona". Charlie Kauffman, famoso roteirista americano, levou um prêmio na categoria de primeira vez na direção. "Synecdoche, New York" foi dirigido e escrito pelo excêntrico Kauffman. Nomes como Sean Penn, Javier Bardem, Jonathan Demme e Werner Herzog, também foram indicados para a premiação desse ano, mas não venceram em suas respectivas categorias. Confira agora todos os vencedores do Independent Spirit Awards 2009:
Premiado com a Palma d´Ouro em Cannes, "Entre les Murs" de Laurent Cantet venceu na categoria de melhor filme estrangeiro. "Gomorra" de Matteo Garrone e o bom "Hunger" de Steve McQueen, também estavam indicados.
MELHOR FILME- The Wrestler
MELHOR ATOR- Mickey Rourke (The Wrestler)
MELHOR ATRIZ- Melissa Leo (Frozen River)
MELHOR ATOR COADJUVANTE- James Franco (Milk)
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE- Penélope Cruz (Vicky Cristina Barcelona)
MELHOR DIRETOR- Thomas McCarthy (The Visitor)
MELHOR ROTEIRO- Woody Allen (Vicky Cristina Barcelona)
MELHOR PRIMEIRO ROTEIRO- Dustin Lance Black (Milk)
MELHOR FOTOGRAFIA- Maryse Alberti (The Wrestler)
MELHOR FILME ESTRANGEIRO- Laurent Cantet (Entre les Murs)
MELHOR DOCUMENTÁRIO- James Marsh (Man on Wire)

sábado, 21 de fevereiro de 2009

POR TRÁS DA MÁSCARA-O SURGIMENTO DE LESLIE VERNON (2006)

"Por Trás da Máscara" é um verdadeiro manual de como se fazer um "slasher". Para quem não sabe, "slasher" é um sub-genêro do terror, que consiste em psicopatas sanguinários, que matam jovens por nenhum motivo aparente. Caso de Freddy Kruger, Jason Vorhees e Michael Myers. O diferencial dessa película é o tratamento que dão para o psicopata do título, chamado Leslie Vernon. Sabe-se que a população da cidade vingou-se dele, jogando-o cachoeira abaixo, ocasionando sua morte certa. Mas não foi bem o que eles conseguiram. A lenda do garoto bastardo, assassinado brutalmente por caipiras revoltados chamou atenção da jovem jornalista, Taylor Gentry (Angela Goethals) que resolve fazer uma matéria sobre Leslie Vernon (Nathan Baesel). Partindo dessa premissa, a película torna-se uma comédia absurdamente hilária, voltada ao mockumentário (documentário falso e satírico). Taylor conhece o serial killer, que ao invés de parecer lunático, mostra-se um homem bacana e destemido. Vernon descreve os bastidores de um assassinato em série, desde a escolha das vítimas, até a preparação do local do massacre. Tudo, claro, documentado pela câmera de dois cinegrafistas nerds, que acompanham tudo com grande empolgação. A sátira aos "slasher movies" dos anos 80 está clara a cada cena da película. Inclui-se ai, a mocinha virginal que no final da película torna-se uma máquina de adrenalina pronta para matar. Ou o abnegado, que segundo Vernon é o cara que sempre persegue o assassino e mantem um elo entre seu passado e presente, tornando-se uma metáfora do lado bom do Homem. Clara citação ao Dr.Loomis da série "Halloween", interpretado pelo já falecido Donald Pleasence. Robert Englund interpreta o tal abnegado de Leslie Vernon.

Após dois terços do longa, o filme passa da comédia para o terror, e uma série de reviravoltas acontece. Dirigido e escrito por Scott Glosserman, "Por Trás da Máscara" é uma sátira homenagem aos grandes filmes de terror, tentando mostrar os pensamentos e desejos por trás de um cruel assassino. A filosofia do serial killer é mostrada através da velha mística; "a eterna luta entre o bem e o mal". Segundo Vernon, essa questão deve ser sempre alimentada, tanto é que ele se auto denomina, um profissional do meio. Sua principal tarefa é se encarregar de promover o equilíbrio entre essas duas forças, claro, representando o lado do mal e tornando-se uma lenda. Esse filme é uma ótima pedida para fãs dos "slasher movies" (como eu) e cai como uma luva nessa época em que "Sexta Feira 13" e "Dia dos Namorados Macabro", voltam a lotar salas de cinema ao redor mundo.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

DEIXE ELA ENTRAR (2008)

É uma pena que os americanos tem a péssima mania de refazer ótimos filmes estrangeiros, só para conseguirem maior número de dinheiro nas bilheterias. Tudo graças ao preconceito que eles tem em relação ao resto do mundo, não aceitando películas com legendas, nem línguas estranhas soando em seus ouvidos. O gênero favorito para essa "reciclagem" é o terror. As refilmagens de filmes japonês são as mais comum na terra do Tio Sam. Quem não se lembra dos péssimos, "Uma Chamada perdida" ou "O Grito"? Outro exemplo claro é do cara de pau, "Quarentena"que refez cena a cena do espanhol "[REC]", tranformando-se em uma cópia descarada do original . A última novidade, em termos de remakes internacionais, fica por conta do remake do sueco, "Deixe ela Entrar" do novato, Tomas Alfredson. A refilmagem estadunidense apenas entrou em processo de pré-produção e está previsto para estreiar em meados de 2010. Antes que a magia do original não se apague, assista ao original que certamente é uma bela obra do cinema escandinavo.
A delicada trama de um romance infantil, entre um garoto e uma vampira de doze anos, deixa alguns indicados ao Oscar desse ano, literalmente no "chinelo". O cineasta Tomas Alfredson conseguiu arrancar dos protagonistas infantis, duas sinceras e belíssimas atuações. Kare Hedebrant interpreta Oskar, um garoto que diariamente é agredido fisicamente por três colegas da escola. Apesar de não revidar, o jovem alimenta uma grande raiva pelos agressores. Em uma noite conhece a misteriosa Eli (Lina Leandersson), sua recém chegada vizinha de apartamento. Ela mora com um misterioso homem, que assassina pessoas para retirar sangue. Certo dia, ele falha ao tentar matar um jovem e joga ácido na sua face. A partir de então, Eli passa a viver apenas com a compania de Oskar. O roteiro foca uma relação, que apesar de ser precoce, é muito madura e por que não, sensual. Como um bom filme de terror, existem várias cenas de violência, inclusive vale salientar a já antológica cena na piscina. Entretanto, para quem espera uma boa película gore, pode se desapontar, pois o "monstro" do filme é uma sentimental garotinha de 12 anos, que mata apenas para sobreviver. Apesar de "Deixe Ela Entrar" ter ganhado dezenas de prêmios ao redor do globo (inclusive nos EUA), o longa nem se quer foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro. Se você gosta de vampiros e é sentimental, esqueça bobagens como "Crepúsculo", e assista a essa ótima produção escandinava.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

M-O VAMPIRO DE DUSSELDORF (1931)

O primeiro filme falado de Fritz Lang foi o excelente, "M-O Vampiro de Dusseldorf". Inicialmente a película iria se chamar "Os Assassinos Estão Entre Nós", mas por oposição do regime nazista que já vigorava na Alemanha de 1931, Lang optou por "M", que remete à palava "murder". Escrito pelo próprio cineasta ao lado de Thea vo Harbou, esse filme conta a história baseada em fatos reais, de um infanticida que assustou a população de uma cidade alemã na década de 20. Ao longo da película, o espectador presencia o histérismo da cidade de Dusseldorf, por parte da população, dos policiais e principalmente dos criminosos que sentem-se prejudicados com a incessante caça policial ao assassino de crianças. Para isso os foras da lei reúnem-se para tramar algum plano contra o maníaco. Então, com ajuda dos mendigos da cidade, os criminosos descobrem que Hans Beckert (Peter Lorre) é o assassino , e portanto, devem captura-lo. A partir dai o filme prende atenção, devido aos ângulos de câmera bem empregados por Lang, que ilustram magistralmente, a frenética busca pelo infanticida. Ao ser achado, Beckert passa por um julgamento sem leis e é condenado à morte pelos criminosos da cidade (alguns atores pertenciam a gangues da cidade e eram procurados pela polícia). Em um monólogo assustador, o assassino culpa as vozes de sua cabeça por cometer tais monstruosidades, mas é repudiado pela multidão que decide matá-lo naquele mesmo local. Só que no último instante, os policiais invadem o recinto e salvam Beckert da morte certa.

A compulsão de Fritz Lang foi tanta, que ele mesmo se internou por oito dias em uma clínica psiquiátrica para desenvolver melhor o papel do vilão na película. O resultado é maravilhoso, e revelou ao mundo, o talentoso Peter Lorre que anos mais tarde faria sucesso em películas hollywoodianas, como "Casablanca" e "Relíquia Macabra". Além da atuação do protagonista, "M-O Vampiro de Dusseldorf" é conhecido pelos sons que ajudaram bastante no suspense da trama. Um exemplo claro, é o assobio de Beckert antes de fazer mais uma vítima, longo no começo do filme. A música assobiada é um trecho da peça, "O Castelo do Rei" (1874) que foi composta pelo norueguês Edvard Grieg (1843-1907) e tornou-se em uma marca registrada do assassino. Em 1934 o filme foi banido da Alemanha por conta do regime nazista, ainda mais tratando-se de uma obra feita por um judeu, no caso de Lang. "M-O Vampiro de Dusseldorf" está na lista dos "100 Melhores Filmes de Todos os Tempos", divulgado pelo site "They Shoot Pictures" e eleita pelos críticos como o melhor longa produzido na Alemanha. A mistura de ousadia visual e sonora de Fritz Lang, mesclada com o ótimo clima Noir, tornou a película, uma verdadeira obra-prima da sétima arte.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

TOP 5-EUA

Na semana que antecede o Oscar, o grande sucesso de bilheterias foi o remake do clássico do horror, "Sexta-Feira 13". Aclamado pelos fãs como uma excelente refilmagem, o cineasta Marcus Nispel (remake de O Massacre da Serra Elétrica) usou um tom frenético para a película, herdado de sua passagem pelo mundo dos video clipes e publicidade. O resultado foi competente e "Sexta-Feira 13", arrecadou excelentes, U$42.2 Milhões. A comédia romântica, "He´s Just Not That Into You", estrelada por nomes como Jennifer Aniston, Scarlett Johansson, Ben Affleck, Jennifer Connelly e Drew Barrymore perdeu a primeira colocação para o terror e ficou na segunda colocação. "Taken", do francês Pierre Morel, ficou em terceiro lugar entre os mais vistos ns cinemas norte-americanos. "Confessions of a Shopaholic", estreiou na quarta posição, enquanto a excelente animação, "Coraline" de Henry Selick (O Estranho Mundo de Jack), ficou em quinto. Confira os números do último fim de semana.
1-) Friday the 13th de Marcus Nispel
Estreiou com:U$42.2 Milhões
2-) He's Just Not That Into You de Ken Kwapis
Último fim de semana:U$19.6 Milhões
Total:U$55.1 Milhões
3-) Taken de Pierre Morel
Último fim de semana:U$19.2 Milhões
Total:U$77.9 Milhões
4-) Confessions of a Shopaholic de P.J.Hogan
Estreiou com:U$15.4 Milhões
5-) Coraline de Henry Selick
Último fim de semana:U$15 Milhões
Total:U$35.5 Milhões

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

TOP 5-EUA

Sim, temos um filme não americano no topo da lista dos mais vistos dessa semana no EUA. Trata-se de "Teken", um filme de ação francês, estrelado pelo veterano Liam Neeson e dirigido por Pierre Morel. A película que tem seu valor estimado em €30,000,000, faturou U$24.6 Milhões, sem contar a renda mundial de bilheteria e venda de dvds. Já a segunda colocação ficou para Kevin James que assumia absoluto a primeira colocação, por duas semanas consecutivas. "Paul Blart:Mall Cop" faturou U$14 milhões. "The Uninvited" é mais uma refilmagem de terror oriental, coreano especificamente. Apesar de estar na terceira posição, o filme faturou pouco. Apenas U$10.5 milhões na semana de estréia. "Hotel for Dogs" e "Gran Torino" ficaram em quarto e quinto lugar respectivamente. Esses dois filmes continuam se mantendo entre os cinco mais vistos pelos estadunidenses. Confira os números abaixo.
1-) Taken de Pierre Morel
Estreiou com: U$24.6 Milhões
2-) Paul Blart: Mall Cop de Steve Carr
Último fim de semana:U$14 Milhões
Total:U$83.4 Milhões
3-) The Uninvited de Charles Guard e Thomas Guard
Estreiou com:U$10.5 Milhões
4-) Hotel for Dogs de Thor Freudenthal
Último fim de semana: U$8.71 Milhões
Total: U$48.2 Milhões
5-) Gran Torino de Clint Eastwood
Último fim de semana: U$8.6 Milhões
Total: U$111 Milhões

 

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